Arquivo de abril \12\-03:00 2011

Showzaço de Ozzy Osbourne

E foi um showzaço mesmo! Desfilando o que ele tinha de melhor na manga, Ozzy mandou bem e matou a multidão que veio assistí-lo no Mineirinho no dia 09 de Abril. Tá bom, ele não mandou tudo o que tinha na manga. Eu achava melhor a poderosa No More Tears no lugar de Suicidal Solution, por exemplo.

Mas nada que tirasse a alegria de todos que estavam lá para ver o Madman, a lenda viva do Rock em sua plenitude. Ops, tá o Ozzy não está na sua melhor forma, mas ele ainda DETONA no comando do seu show mantendo o público na sua mão. Durante todo o tempo em que fica no palco.

Tocando clássicos do Black Sabbath como Iron Man, War Pigs ou Paranoid junto de seus clássicos pessoais como Mr. Crowley, Crazy Train e Bark At The Moon, Ozzy mantém o nível do show lá em cima. Se a voz falha um pouquinho, afinal são 62 anos, o público cantando mal percebe o que aconteceu. Se perceber, parece não se importar com a enxurrada e com a pancadaria que vem de sua banda. Ozzy sempre teve um time de primeira. Dessa vez não é diferente e seus músicos são realmente muito bons. Afinal, não é qualquer um que passe pelo crivo crítico de um cara que já viu de perto músicos como Randy Roads, Tommy Aldrigde ou Randy Castillo só para citar alguns.

 

ANTES DO SHOW

O melhor do que acontece em um show de metal, às vezes, está no antes e depois. A galera chegando, aglomerando em volta do local do show. Uns já criando as primeiras filas, outros conversando e revendo amigos, outros ainda buscando comidas e principalmente bebidas. É um mar de camisetas pretas por todos os lados. Eles chegam fazendo barulho, fazendo festa que começa e não tem hora pra parar. Eles vão enchendo o local aos poucos. As filas vão ficando gigantes e tudo é motivo para festa.

Mas é uma festa sem confusões, brigas ou conflitos de interesse qualquer. Tudo o que importa é a música. Já estive em muitos shows. E o público tem sempre o mesmo comportamento, não importando o seu tamanho ou origem. Parece uma reunião de velhos amigos, mesmo que para milhares eles estão se vendo pela primeira vez. É o que um tanto de gente apaixonada por música é capaz de fazer. Eles estão indo lá pela música em primeiro lugar. Tudo o que vem depois é lucro, um lucro que parece que não vai ter fim.

 

O SHOW E O DEPOIS

No show os fãs brincam, se abraçam, pulam, cantam, levantam os braços, gritam a cada segundo. Todo mundo está sintonizado naquele momento que demorou para começar, mas que parece que vai passar tão rápido quanto possível. E lá estava eu na arquibancada. Eu tinha acompanhado a entrada do público desde cedo. Gosto de sentir essa vibração das pessoas chegando e procurando o melhor espaço pra ver o show. E é fantástico ver lá de cima todo mundo levantando as mãos, gritando e acompanhando todo o show como se fosse o último momento de nossas vidas.

Muito legal também é ver, quando está tudo escuro, um mar de câmeras que lutam entre si para registrar cada minutinho do ídolo. Se o Mineirinho não fosse coberto um fato interessante iria acontecer. Nestes momentos de escuridão as câmeras pareciam estrelas em um céu limpo, sem nuvens. E seria interessante ver o público em comparação com o céu de verdade que estava bem claro na noite do dia 09 de Abril.

Fim de show, é hora de ir pra casa. Ou pra maioria ainda há tempo pra mais festa. E ela continua lá fora. Enquantos muitos se dirigiam pra casa (eu entre eles, pois tinha compromisso no domingo) outros ficavam do lado de fora comentando o show, conversando com os amigos, bebendo e aproveitando os últimos acordes ainda recentes no ouvido, mas para sempre na memória. E com um show desses, não dá mesmo para esquecer.

Set list completo:

  • Bark at the Moon
  • Let Me Hear You Scream
  • Mr. Crowley
  • I Don’t Know
  • Fairies Wear Boots
  • Suicide Solution
  • Road to Nowhere
  • War Pigs
  • Shot in the Dark
  • Rat Salad
  • I Don’t Want to Change the World
  • Mama, I’m Coming Home
  • Crazy Train
  • Iron Man
  • Paranoid

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Streets Of Rage – Remake

Na onda de remakes que se abateu sobre Hollywood nos últimos anos, houve o mesmo sentimento de nostalgia com o mundo dos games. Talvez seja por isso que estamos vendo ressurgir nos consoles da nova geração algumas “continuações” de franquias antigas como Ninja Gaiden, SplatterHouse e Metroid.

Acho muito legal essa iniciativa, mesmo que estas novas versões tenham mudado algumas características dos jogos. Uma das principais mudanças são inclusive as de perspectiva. Deixaram de ser plataforma para entrar no mundo dos Third Person Games.

E é com muito saudosismo que foi feito este game-remake Streets of Rage. Em uma rápida jogada, pude constatar que os desenvolvedores fizeram uma homenagem muito foda, trazendo de volta todos os personagens principais dos 3 jogos da franquia. Então lá estão Axel Stone, Blaze Fielding, Adam Hunter e seu irmão Skate, Max Thunder e Dr. Victor Zan, sendo TODOS eles selecionáveis.

Qual caminho seguir?

Os cenários dos jogos foram fielmente trazidos de voltas, com leves melhoras em algumas situações. Uma novidade de caminhos alternativos que foi criada é uma boa sacada pra fazer o jogo mais dinâmico. Além disso, antes de iniciar uma nova partida o jogador pode escolher entre 4 caminhos que nos levam a cenários de todos os jogos.

Este caminhos alterantivos nos levam a variações de telas que vimos durante as 3 aventuras da série. Muito bem remodelados, ganhando cores e refinamento mais atuais. AS mudanças, algumas até modestas, nos cenários trazem inovações, além do saudosismo da série.

Inimigos por toda parte

Os inimigos presentes nos 3 jogos também estão lá. E em um número muito maior. Durante o jogo as telas estão inundadas de inimigos de todo jeito possível. Rápidos, fortes, armados, que saltam entquanto atacam, com algum tipo de poder ou com capacidade de vôo, eles atacam ao mesmo tempo forçando os protagonistas a usar de diversas táticas e variações de golpes para enfrentar os inimigos em tela. Como sempre acontecia, chefes de final de fase estão à espera para fechar os estágios. Não fui muito longe ainda, mas acredito que todos os caminhos devem convergir em um ponto único que devem levar ao grande chefão, Mr. X.

A jogabilidade é ótima, os controles respondem bem (joguei no teclado) e é possível utilizar as combinações de golpes e especiais dos jogos anteriores. Até o personagem Adam, que não tinha um movimento desses por não ser selecionável nos jogos anteriores, ganhou movimentos únicos. Em todos os personagens, a contagem de pontos redem uma estrela. Cada estrela acumulada, amplia um movimento elevando o poder do jogador como no terceiro jogo.

Ah, e com esse saudosismo todo é claro que tem, ainda, o especial do primeiro jogo, que é o policial que chega de carro e atira um foguete contra os inimigos. Isto tira muita energia, principalmene de chefes de fase.

Esse remake vale o download e umas partidas solo, com um amigo ou com o computador como aliado. E sair dando porrada como antigamente é uma coisa muito boa pra descontrair.

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Iconografia – Parte 1

Iconografia. Tinha ouvido falar disso em um filme uma vez. Não me recordo agora do filme. Mas me acostumei com o tema quando comecei a ler os livros de Dan Brown que tem no professor Robert Langdon, um especialista no assunto, a persona principal de seus livros envoltos em mistérios e conspirações que abusam dos significados possíveis que um iconograma pode trazer.

Os iconogramas estão espalhados pelas diversas eras e culturas da história da humanidade. Muitos deles fizeram surgir vários mitos sobre sua real finalidade. Seja para guardar segredos, representação de um momento histórico ou como enfeite/presente estes símbolos estão sempre em pauta quando o assunto é desvendar ou afirmar a verdade sobre algum evento histórico do nosso passado.

Muitos dos iconogramas abordam temas religiosos, campo mais que fértil para as teorias conspiratórias que sempre envolveram crenças religiosas, principalmente no catolicismo.

Foi da iconografia que tomamos como padrão, por exemplo, a figura do diabo: um ser com pernas de bode, cascos e chifre. Isso porque os estudiosos antigos, devotos e fieis à visão da igreja associaram ao diabo esta imagem que pode nos lembrar um fauno ou o deus Pã das florestas, reforçando a idéia que a igreja implantou de que o paganismo ou outra crença religiosa era prejudicial e que poderia causar a destruição da humanidade.

Além dos pontos religiosos, essas obras (porque não?) eram utilizadas em túmulos, emblemas, quadros ou livros. Algumas foram feitas por artistas famosos em sua época ou e seu campo de atuação.

Os iconograams foram muito utilizado também por alquimistas em todos os períodos e povos desde os babilônios. Passando pelos egípcios, gregos até chegar ao ocultistas mais modernos.

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Sonho meu…

Dizem que todos sonhamos em todas as vezes quando vamos durmir. Mas nem sempre lembramos aquilo que a gente sonha. O porquê disso acontecer é um mistério. Mas quando lembramos de um sonho que foi legal, sempre dá vontade de contar pra outras pessoas pra ouvir a reação delas.

Eu não lembro de muitos dos meus sonhos. Já sonhei com todo o tipo de situação. Voando, caindo, viajando, com mulheres, fazendo algo louco, em viajens interplanetárias, guerras e morte.

Mas tem um sonho em particular que sempre acabo sonhando novamente. E esse sonho é o que mais me assustou até hoje. Não é uma coisa viajada nem louca nem fenomenal. é um sonho até simples. Mas que não tem nenhuma conclusão pra mim ou uma mensagem final ou o que quer que seja. Vou descrevê-lo aqui para a posteriadade.

Começa o sonho e estou caminhando sobre uma areia. É uma praia e estou chegando perto da água. Tiro os meus sapatos e começo a entrar na água, mas paro com a água ainda no calcanhar. Nisso eu olho pra trás e vejo os meus passos. Olho de novo pra frente. Sinto que não dá pra continuar nesse caminho e preciso de um novo rumo.

Olho pra esquerda e não vejo nada. É um vazio total. Olho pra esquerda e vejo pegadas, pequenas, na areia que podem pertencer a uma mulher. Sigo os passos e vejo ao longe uma mulher caminhando. Consigo distinguir algumas de suas caracterísitcas. Ela tem um longo cabelo, pretos, que esvoaçam por causa do vento da praia. Ela está com um biquini branco, porém comuma canga ao redor da cintura que acompanha, um pouco, os seus belos cabelos.

Eu grito pra ela e começo a andar em sua direção. Vou acelerando e começo a correr. Porém, por mais que me esforçe, nunca consigo me aproximar o suficiente para ver seu rosto. Antes de chegar até ela, eu acordo.

O mais estranho desse sonho não é sua repetição. Talvez a regularidade seja o que mais me assusta. É tudo sempre do mesmo jeito. Nada muda. Nem mesmo o dia da semana em que ele acontece. Minhas quintas-feiras são sempre diferentes quando este sonho vem. E nunca aconteceu em outro dia. Talvez essa seja a coisa mais louca que já sonhei. Talvez este sonho vem pra me mostrar que cheguei ao fim de uma jornada pois não tenho como seguir em frente, que um novo caminho deve ser iniciado. E com esta mulher específica.

Mas talvez isso seja pedir respostas demais de um pequeno sonho, não?

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Reflexões Nerds

O Pensador... pensando!Vou abrir este tópico aqui – tópico não, quase um canal – pra escrever aqui sobre coisas que devem ficar causar viagem em muito nerd por aí, como eu já fiz várias vezes.

Vou discursar sobre idéias ou sobre como seria a vida ou um mundo do ponto de vista de você ter ou viver em um mundo no qual existam coisas que a gente vê em filmes, literatura ou ficção científica.

Algumas das coisas que eu já pensei em falar:
* Como seria ser um caça-fantasmas, como o do filme;
* Como seria ter um DeLorean que fosse uma máquina do tempo;
* Como seria a sensação de se usar um tele-transporte;
* Como seria se descobrir como filho de um Deus (Nordico, Grego, etc);
* Como seria viver um mesmo dia sempre, com tudo se repetindo;
* Como seria se a gente resolvesse tudo ainda como o velho oeste;
* Como seria uma verdadeira invasão alienígena?
* Como seria viver em um mundo após um apocalipse zumbi;

Sempre pensei nessas coisas citadas acima. E em outras coisas também. Mas nunca cheguei a pensar realmente nessas coisas e encontrar pontos fortes pra poder defender os argumentos. Mas vou fazer isso agora.

E sempre que eu terminar um desses textos eu coloco aqui.

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O que postar, afinal???

Este final de semana eu fiquei tomando cerveja e batendo papo com amigos e acabei não postando nada. Até tinha algumas coisas já preparadas para postar no blog, mas acabei por esquecer.

Eu busquei por coisas interessantes pra postar, pensamentos e reflexões próprias e também algumas viagens que vou postar mais pra frente. As primeiras postagens que eu fiz é porque já vinha preparando os textos há mais tempo.

Preparar material pra postar leva tempo. E já que eu não quero apenas colocar links de mais de coisas da internet, mas manifestar algumas idéias próprias, os posts podem demorar pra sair. Mas ele virão, com certeza.

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Original: Big Trouble in Little China
Brasil..: Aventureiros do Bairro Proibido
Diretor: John Carpenter
Com: Kurt Russel, Dennis Dun, James Hong, Victor Wong e Kim Cattral.

É fantástica a tradução do título que do filme que fizeram no Brasil. Mais fantástica também é essa história contada por John Carpenter nesse filme icônico dos anos 80.

Figurinha carimbada na sessão da tarde, quando o programa AINDA exibia bons filmes, quando eu era criança, o filme narra a aventura de 2 amigos, Jack Butron e Wang Chi, que se envolvem com a máfia chinesa de São Franciso comandada cujo líder tem mais de 2000 anos de idade.

O filme começa com a chegada de Jack (Kurt Russell) a São Francisco e seu reecontro com o amigo Wang (Dennis Dun). eles vão buscar a noiva de Wang que é raptada por uma gang local, os Wing Kong.

Ao tentar recuperar a garota, vendida pra se tornar uma prostituta, eles acabam esbarrando nos poderosos guerreiros Trovão, Raio e Tempestade. Descobrem que a garota foi levada para a fortaleza de Lo Pan (James Hong) para se casar com ele e aplacar uma maldição que há mais de 2000 anos recaiu sobre Lo Pan, proferida pelo Imperador da China.

Com a ajuda de Egg Shen (Victor Wong), eles entram nos domínios de Lo Pan para a batalha final, enquanto tentam resgatar todas as mulheres que foram raptadas pela gang a pedido do fantasma.

Lo Pan, por não ser de carne e osso não pode ser facilmente derrotado e é preciso que ele se case com a moça escolhida para poder ser vencido.

O que esperar:

Aventureiros do Bairro Proibido recebeu críticas e foi mal publicamente, mas atingiu o staus de Cult ao longo dos anos. Não que tenha sido diferentes de outros clássicos dos anos 80. Mas é um filme que acho bem divertido e direto. No filme tem mitologia chinesa, artes marcias, tiros, magias e clichês que são reconhecidos por qualquer cinéfilo.

Cada conferida no filme, o status de filme B mantém-se indiscutível na minha percepção sobre o filme. Algo que não diminui a dinâmica e o prazer de acompanhar estes aventureiros.

A canastrice de Kurt Russell nunca mais foi a mesma. As tiradas de Jack Burton são impagáveis. Wang, seu amigo, é sábio e consegue manter uma dinâmica excelente com Jack. Lo Pan é um vilão muito legal. Buscando livrar-se de sua maldição, quer ser um humano completo outra vez. Seu nêmesis, o mago Egg Shen, tem toda a atitude de um monge que conhece os caminhos da vida.

É um filme que adoro e que sempre ponho em pauta quando discuto cinema.

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Alguns livros pra uma tarde de chuva…

Eu tento ler sempre. E sobre tudo o que eu encontrar. Ás vezes me pego esticando o pescoço pra tentar ler algo que outra pessoa está segurando pra saber se é interessante.

Acho que faço uma falta de respeito, tentar ler sem pedir permissão ou sem ser convidado. Mas é uma força bem grande que me leva a fazer isso. E que quando noto, já estou lá lendo o jornal, revista ou o que for alheio. E posso ficar impaciente se ler mais rápido que o dono do material enquanto espero o infeliz terminar de ler pra virar a página.

1- O Fim da Eternidade (Isaac Asimov)
Adorei este livro. Viagens no tempo no melhor estilo de uma boa SciFi. Somos apresentados ao técnico Harlan, um dos Eternos. Eles vivem a “margem” do tempo, corrigindo o que eles chamam de imperfeições na linha temporal pra tentar prolongar a existência humana. Mas ele se apaixona por uma mulher na linha do tempo e isso põe tudo em risco.

2- Casa Infernal (Richard Matheson)
Muito bom. Um moribundo milionário contrata um professor e estudioso de parapsicologia pra investigar uma mansão mal-assombrada e descobrir se existe mesmo “vida após a morte”.

3- A Cilada (Harlan Coben)
Li há poucos meses. Livro com história bem corrida, bem amarrada e muito reveladora ao final. Uma jovem que sumiu de casa. Uma reporter de TV que pega em flagrante um homem em uma armadilha que o mostra como predador sexual. Quando ele morre, as histórias dos 3 se entrelaçam.

4- Feliz Ano Velho (Marcelo Rubens Paiva)
Livro que me me tornou um leitor, esta belíssima história autobiográfica de Marcelo que conta toda sua trajetória em um tipo de flash-back após ficar tetraplégico após um acidente durante um mergulho.

5- Tolkien
Coloquei apenas Tolkien aqui, dessa forma, por não conseguir me manter apenas em um livro ou outro desse grande autor. Li tudo o que pude dele, Silmarillion, O Hobbit e Trilogia Senhor dos Anéis. Precisa de mais? é tanta qualidade que renderam filmes maravilhosos nas mão de Peter Jackson.

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Banheiros de naves espaciais

Conversando com um amigo durante o almoço, nerds como somos, acabamos em um assunto referente a ficção científica. Daí o papo virou para como seria o dia-a-dia dentro de uma nave espacial.

Já pensou nisso? Você num dia de folga do seu trabalho dentro da sua maravilhosa nave (sem ataques, sem planetas, sem contatos com outros povos). O que você faria???

Existe um livro que é um manual técnico da NCC-1701 USS Enterprise. Nele existem os esquemas da nave, com todos os decks e o que contém em cada um deles. Existem salas de recreção, jardins botânicos e detalhes dos quartos, dos oficiais ao mais simples dos tripulantes.

Em uma das imagens me deparei com o formato do banheiro e o que continha nele. Banheira de hidromassagem, closet pra roupas e os demais itens como uma privada e uma ducha sônica. Wait… What??

Ducha sônica??? Alguns seres não podem entrar em contato com a água? Eles derretem? São envenenados? Se multiplicam de forma incontrolável?
Não sei o que seria uma ducha sônica. Ao abrir sai sons e não água? É o som que te deixa limpinho???

Além disso, não há mis detalhes sobre a privada. Como ela funciona? Existe papel higiênico? 3 conchas? Vem alguém da frota limpar sua bunda? Tem muita coisa não familiar ali.

Continuei pensando nisso em outros momentos. Como seriam os banheiros dos Star Destroyers, da Millenium Falcon, da Andromeda, da Estrela da Morte, da Battlestar Galactica, a de Space 1999… ok, lá era a lua! whatever…

Voltando ao banheiros, deviam ter muitas peculiaridades para atender a uma gama de raças com fisionomias e fisiologias diferentes que deveriam compartilhar este mesmo espaço.

Se já é difícil compartilhá-lo com pessoas da mesma raça (ou da família), imaginem como seria dividí-lo com seres de outros planetas.

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Musicas fodas para um show

Todo mundo faz listas para as coisas que mais adoram sobre um tema. Eu também tenho minhas listas pessoais. Uma das listas que mais penso seria um show com as músicas que acho mais fodas dentro dos estilos do Metal. É uma lista pessoal e conto aqui o que me faz gostar dessas músicas em particular. E de querer vê-las em um mesmo show. Sonhar não custo, certo?

Entenda que não é só por causa do peso ou da velocidade da música. Existem algumas músicas que simplesmente conseguem prender a minha atenção por terem características que acho extremamente interessantes.

1- Painkiller (Judas Priest – Painkiller)
Essa música tem um riff matador mas é a introdução da bateria que realmente deixa tudo mais foda! Esta música tem um solo incrível (2 na verdade) e que não deixa a música perder o fôlego. KK e Tipton brilham horrores nessa música.

2- Princess of the Dawn (Accept – Restless and Wild)
Música com aquele riff simples mas cavalgado que só o metal consegue fazer. Guitarra base mantém-se a música inteira. O solo é simples, mas muito inspirado e os interlúdios fazem a gente viajar na terra da princesa. Fora a letra que é muito bacana.

3- Date With Poverty (Metal Church – The Human Factor)
Introdução poderosa que mistura marcação com a batera e um riff bem dosado entre peso e velocidade. Solo muito bem composto, baixos e bateria em cima. Por falar em bateria, esta faz uma virada após o solo que é muito foda.

4- The Clairvoyant (Iron Maiden – Seventh Son of a Seventh Son)
A introdução dessa música é muito legal. Linha de baixo diferente da linha de guitarra base que difere da guitarra solo e tudo se mescla quando entra a bateria. Quem nunca reparou nisso ao escutar a música deve ser surdo.

5- Paranoid (Black Sabbath – Paranoid)
Um dos riffs mais conhecidos de todos os tempos, essa música é uma marco sem iguais na carreira do Sabbath. Até video-games já aproveitaram a música. E isso sim é uma coisa que já merece destaque.

6- Ace od Spades (Motorhead – Ace od Spades)
Riff cavalgado, alto e num som meio sujo com letras que remetem a uma partida de poker no qual pode apostar-se de tudo. Lemmy e cia. fazem essa majestral música ficar marcada no seu ouvido como se tivesse tomado um tapa na orelha.

7- Black Horsemen (King Diamond – Abigail)
Peso e melodia se mesclam de maneira fenomenal nesta música. Algo que o rei diamante consegue fazer em muitos dos seus discos. Mas essa música que chega praticamente pra encerrar a história de Abigail, é encerrada por um solo muito cativante pra mim.

8- She Wolf (Megadeth – Cryptic Writings)
Mais uma com aqueles riffs cavalgados, este porém muito rápido e bem executado pela galera do Dave Mustaine. O solo tenta ir contra a velocidade da música inicialmente, mas se rende depois. E isso a torna fenomenal pra mim.

9- …And Justice For All (Metallica – And Justice For All)
Contra-tempo. Esta é a palavra que vem à mente quando escuto essa música. O início dessa música é lindo e antes de começar a parte pesada, há uma tentativa de ver quem erra primeiro no contra-tempo. Muito bem criado isso e adoro a música por isso.

10- Battle Hymns (Manowar – Battle Hymns)
Está tudo lá. Introdução bacana, interlúdio idem. Riff muito marcante. Bateria e baixo na medida. Solo consistente e convincente. Música forte que o Manowar raramente voltou a criar.

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