Arquivo de outubro \31\-03:00 2011

Coisas bacanas por aí

Depois de perder algum tempo navegando pra lá e pra cá, seguindo links em links e abrindo e-mails e posts de amigos em vários lugares, fechei essa listinha com coisas que achei muito legais.

Veja aí:

Até a próxima!

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Parando o tempo

Sabe quando alguma coisa acontece e parece que o tempo parou ou apenas iniciou seu modo “slow motion”? Ah, qual é… Todo mundo já sentiu isso alguma vez na vida. Pode ser com algum aperto que você passou. Aquele cagaço no qual você viu a reprise da reprise de toda a sua magnânima existência. Ou mesmo quando você vê uma mulher maravilhosa andando na sua direção (citando meu exemplo aqui!) e você fica boquiaberto imaginando por onde ela esteve durante toda a sua miserável vida. Ou então em um momento mágico no qual nos reunimos com família ou amigos e o momento está tão foda que parece não acabar nunca!

Eu tive mais um momento desses no último domingão. Não, não, eu não vi o Domingão do Faustão. Nem futebol ou nada assim. Afinal, domingo foi dia de paraquedismo. E um dia até saudosista, porque já havia 6 meses que eu não realizava um salto. Então, tudo que senti foi melhor do que poderia esperar.

É que eu fiz uma queda-livre de verdade pela primeira vez. Eu realmente caí livre, leve e solto durante uns 10 segundos. E foram estes os 10 segundos mais rápidos de todos. Ou o mais lento, já que parecem não ter passado para mim. Tudo começa comigo equipado, sentado no fundo do avião enquanto este chega a altura programada para o salto de 5000 pés, algo em torno de 1500 metros. Saí do avião como já fizera das outras vezes e me soltei.

Assumindo a posição de queda, senti que meu corpo se movia sozinho. Ao largar do avião, meu corpo permanecera como se eu estivesse de pé e em poucos momentos estava “de barriga pra baixo”, estabilizando pela primeira vez. E este foi o meu segundo salto livre. Deveria conferir meu altímetro para saber o momento de comandar (abrir) meu paraquedas, mas é tudo tão rápido que me perdi um pouco.

Quando aberto, já estava bem abaixo do esperado. O que me rendeu uns puxões de orelha da Jomar que me acompanhou durante o salto. Mas no final, tudo deu certo e a sensação final é de que voei, por uma fração de segundo que seja.

Pude sentir um gostinho deste grande sonho que tenho desde criança que é poder voar, mesmo sabendo que eu estava caindo.

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Coisa interessante…

Ontem estava de bobeira aqui nas interwebs da vida e resolvi dar uma olhada em algumas coisas minhas. Depois de rodar muito por aí nos Facebooks, Orkuts, E-mail, Links e Vídeos do Youtube, acabei entrando no blog aqui para escrever alguma coisa.

Porém, meu primo veio conversar comigo sobre algumas coisas que aconteceram na tarde de ontem aqui em casa e acabei por esquecer a idéia que eu tinha para o meu post. Mas daí, fui passear no WordPress e verificar como andam as coisas nas outras partes do blog e me deparei com as estatísticas de acesso aos posts.

O engraçado é que na maioria dos dias – e a maioria dos views – foram para o post no qual divago (demais) sobre Banheiros de Naves Espaciais. Confesso que ri durante alguns minutos quando vi isso. Um papo meio louco entre eu e um amigo na hora do almoço no serviço rendeu um punhado de acessos no blog. Legal mesmo!

E se quiserem mais loucuras dessas, temos mais alguns assuntos malucos para divagar aí. Estou pensando em algumas coisas, mas aceito idéias enviadas pelos comentários.

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BH vai passar vergonha

Com o trânsito da capital caso este continue como está. Porque a tendência é só piorar mais e mais com o tempo. Mais veículos, mais pessoas, mais pressa. E nada é feito para amenizar ou reduzir tudo isso. Falei com um amigo que BH deveria fazer rodízio de veículos. Daí ele falou: “Mas você não anda de carro, pô. É fácil falar isso.”.

Eu poderia ir trabalhar de carro, ir na padaria de carro ou mesmo ir ao banheiro de carro. É um facilitador incrível. Entendo isso. Mas estamos prejudicando a todos. Todo mundo estressado, buzinando e fazendo manobras arriscadas e velozes em ruas e avenidas que não estão preparadas para as mesmas durante o horário de rush. E o que acaba acontecendo? Acidentes. E mais, muito mais congestionamento.

Outro dia, precisei assinar uns documentos no banco e o trânsito da cidade estava parado às 14:00 horas. Incrível! E ficou assim até as 20:00 horas, quando saí do trabalho para ir para casa. Assim fica difícil tentar cumprir horários e dar aos cidadãos (e visitantes!) que BH é uma cidade madura e preparada para o século XXI. Ah, tá… Ok!

Tinha falado sobre acidentes ali em cima e hoje foi mais um dia de martírio para retornar para casa. Por causa de (mais) um acidente no anel rodoviário, os ônibus não estavam chegando e fiquei mais de 1 hora esperando um ônibus pra ir para casa. Fora que o trânsito já estava terrível e era impossível de andar. O motorista até que tentou pegar um desvio, mas acabou errando a entrada e teve que fazer retornos durante toda a avenida. Seria hilário, se não fosse trágico.

Mas voltando ao tópico, BH está se preparando para os eventos grandes que vem ao país nos próximos anos. Melhorando infra-estrutura, treinando e capacitando pessoas que fazem atendimento ao público, construindo hotéis até. Mas imagine turistas europeus prontos para assistir as partidas de sua seleção no Mineirão e enfrentando engarrafamento nas saídas dos hotéis até a porta do estádio ou nos trajetos até o metrô, por exemplo.

Vai ficar uma imagem feia para Minas Gerais. A não ser que seja decretado feriado em BH durante a Copa. Assim, muitos poderiam viajar e deixar a cidade para quem quisesse se arriscar. Eu seria um deles.

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Terra Nova

Ontem foi a estréia de Terra Nova, uma série de viagem no tempo e nova chance para a humanidade quando eles voltam 85 milhões de anos no passado. E o que temos a dizer sobre ela?

Primeiro, a série é produzida pelo Stevão de Hollywood. A trama principal é bem simples e já é explicada nos primeiros 20 minutos da série. A terra sifu. E toda a população está quase lá também. Então é mostrado em uma narração que cientistas descobriram uma anomalia capaz de realizar uma viagem para um ponto específico há 85 milhões de anos atrás. Já vi isso em Linha do Tempo.

Porém, aqui, as coisas do passado não serão refletidas no futuro porque todos aqueles que viajaram se encontram em uma linha alternativa, fato explicado por uma personagem ao ver a sonda que fora enviada para reconhecimento antes dos humanos chegarem. Já vi isso em Star Trek (2009).

Já ocorreram 10 viagens e um grupo de viajantes da sexta arremessa serão os inimigos da turma em Terra Nova, inicialmente. E eles controlam uma parte com minerais que são importantes para o pessoal de Terra Nova.

Como estão no passado, existem dinos por todos os lados e eles já se encontraram. Os habitantes parecem não querer fazer mal aos “bichinhos” e evitam matá-los, até onde foi mostrado.

Fora isso, temos uma família que chega dividida e precisa passar por alguns apertos para que possam voltar a se dar bem. Temos um líder militar que tem um filho que está desaparecido e que deixa pistas numa cachoeira para o pai no formato de desenhos geométricos, que podem ter um significado devastador (oh!). O grupo Sextos está constantemente atacando o grupo principal atrás de suprimentos. O que os move ainda será revelado mais a frente. Protagonistas, antagonistas e coadjuvantes já estão montados para que a série crie intrigas e tente nos manter assistindo aos episódios.

Vamos ver no que isso dará.

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In Rock… In Rio… – Parte 2

Terminando o que eu tinha começado sobre o Rock In Rio, volto pra falar da estrutura e dos shows que eu presenciei no dia em que fui. Fui no chamado dia do Metal. Isso porque estavam tocando no dia Korzus, Angra, Sepultura, Motorhead, Slipknot e Metallica, só para constar a maioria.

Durante o dia, foi o momento de beber bastante (e adquirir fichas para pegar a cerva depois, já que era bem mais fácil ser servido do que comprar ficha), dar uma volta pelo lugar e comer. Uma boa estratégia foi comprar 2 pizzas, comer uma a tarde (quentinha!) e guardar a outra na mochila para mais tarde (fria, but whatever!). Isso evitou enfrentar novas filas para comprar rango que nunca diminuíam. E então os shows começaram a rolar.

Matanza abriu o dia, com um bom show do seu Hardcore sujão. Ótimo set list para que conhecia a banda. Korzus veio em seguida, fazendo a galera se agitar. O incrível foi ver a galera se abrindo, como um mar vermelho, e depois vindo de encontro para um mosh incrível.

Angra veio ao palco fazendo o que sabe, mas prejudicado pelo som do palco Sunset. O som estava meio ruim. E acho que isso prejudicou a banda. Prejudicado mesmo foi o Sepultura, o maior expoente do metal nacional. Tocar no palco Sunset não era para o Sepultura, infelizmente. Os caras mereciam o palco mundo.

Palco Mundo que começou com o Glória. Banda sem muita bagagem, abriu com um show até competente e que empolgou a galera com seu som bem parecido com Pantera. Tanto que fizeram um cover bem decente de Walk.

Coheed and Cambria vieram em seguida e não empolgaram. Sem conhecimento do grande público, o show não me animou e até cochilei encostado na grade quando terminei de comer a segunda pizza. Apesar que o som dos caras, depois que ouvi com um pouco de cuidado, é até legal.

Motorhead entrou em modo de piloto automático. Lemmy e cia. fizeram um show decente e bacana, mas sem muita inspiração. Droga! Afinal, eu queria muito ouvir os caras ao vivo.

Quem calou minha boca no dia foi o Slipknot. Nunca gostei da banda ou das músicas que tinha escutado esporadicamente. Contudo, fiquei impressionado com o domínio e a presença de palco dos caras. Showzaço digno de ser o melhor do dia se, depois deles, não tivesse o Metallica.

E o Metallica entrou atrasado, com todos já cansados de um longo dia. Mas com os primeiros acordes (aceleradíssimos) de Creeping Death, não houve ninguém que se manteve parado. Com um grandioso setlist, desfilaram clássicos e coisas novas (Cyanide e All Nightmare Long) sem perder o fôlego.

E após o fim do show, quase 4 da manhã, saímos todos exautos em direção à casa, rodoviária ou aeroporto. Mas todos com um sorrisão no rosto por ter presenciado a shows incríveis naquele incrível dia. Que por um pouquinho mais poderia ter sido inesquecível.

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Eu tava sumido…

Estive sumido nas últimas semanas. Foi uma mescla de mal estar – estive muito gripado, chegando em casa e caindo na cama bem cedo – e de vários compromissos ao longo do mês de Setembro e começo de Outubro.

Acho que daqui pra frente vai ser possível voltar com alguns posts novos.

Até breve!

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