Arquivo de julho \31\-03:00 2011

E o filme do Capita…

Verei neste 1º de Agosto. Depois de ler algumas coisas sobre o filme na internet (coisas de fãs e coisas do críticos sérios!) vou assistir ao filme do CA aguardando um filme como Thor. Acho que o filme não vai me decepcionar. Mas convenhamos, pior que alguns gibis que li recentemente (este fim de semana!) não deve ser.

Vamos lá com a intenção de se divertir apenas. Como foi com os outros filmes da Marvel. Se X-men – First Class foi capaz de fazer isso, o filme do bandeiroso também pode!

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Links que achei bacana

Tão aí mais uns links que recolhi e achei bacana e seria legal compartilhar com vocês!

Imagem do dia:

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BR 381 e a viagem

Como diria um amigo meu: “É Flórida!”. Viajar nesta (maldita) BR-381 no trajeto minha casa (BH) até a casa do meu pai (Timóteo) parece cada vez mais doloroso. Claro que não estou contando os agravantes que podem acontecer a cada viagem que faço. Sério mesmo. Ontem por exemplo, o ônibus que eu peguei para Timóteo à noite, porque meu irmão tinha vindo com o carro na parte da manhã, quebrou antes de sair da rodoviária.

Quebrou! O ônibus que sairia as 18:30 só saiu as 19:27. E o ônibus que sairia às 19:00 saiu… às 19:00. What???? É muito sacanegem uma coisa dessas. Os caras viram que o ônibus quebrou e depois disso pediram um para substituí-lo, mas o que já vinha para as 19:00 não nos atendeu. Ficou esperando o povo das 19:00 chegar e nos largou lá. Muita sacanagem…

Depois disso tudo, tem ainda a maldita BR-381. Sério cara, aquilo ali é uma das piores coisas da viagem. Há 3 meses uma ponte que caiu saindo de BH em direção ao leste do estado ainda não foi reerguida e os caras fizeram 2 coisas terríveis para servir como ponte temporária. Só que ônibus e caminhões não devem passar por elas. Daí é necessário fazer uma volta de todo o tamanho.

Dá pra cansar mesmo. Você fica fatigado com toda esse mal caso que as empresas e o governo fazem com os serviços que colocam a disposição do cidadão comum. Uma pena que as coisas sejam assim.

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Sem TV, OMFG!

Acho que uma das coisas mais f#das dessa nossa vida moderna é ficar sem TV. Fala sério! Dá pra ficar sem computador, sem sair (às vezes), faltar grana pra fazer algo que você queria muito fazer/comprar. Mas ficar sem TV é terrível cara! Sério, sério, seríssimo!!! E o pior é que aqui em casa tem 3 pessoas e fica uma olhando pra cara da outra pensando no que fazer.

Mas é um saco mesmo! Você trabalha/fica fora de casa o dia inteiro e quando chega em casa, louco pra assistir alguma coisa pra passar o tempo ou mesmo um jornal (eu vejo tá?) assim que abro a porta do apê, dou de cara com a sala e a TV não está lá! Dá uma tristeza. Mas agora serão 8 longos dias (úteis!) até que o pessoal da assistencia técnica tenha a bondade de arrumá-la e me devolver.

Tomara que a TV fique pronta o mais rápido possível!

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Terminando A Furia de Reis

Estou nos últimos capítulos do livro 2 das Crônicas de Gelo e Fogo, “A Fúria de Reis”. A série criada por George R. R. Martin é muito boa e a trama anda bem rápido, com reviravoltas a todo o momento. O livro 1, “A Guerra dos Tronos” apresenta um mundo medieval criado com muita maestria. Composto por diversos reinos e muitas (muitas) casas nobres que acabam por lutar entre si pelo poder. Alianças, traições, reviravoltas na história e no mundo apresentado deixa um gostinho de quero mais.

Neste livro 2, a história começou a tomar um tom mais de fantasia mesmo. Ainda estão lá as reviravoltas, as tramas, as armações para chegar ou se manter no poder. Mas há algo mais. Algo que, confesso, não esperava ao fim do livro 1.

Magia. É isso aí. A magia, dada como extinta e apenas uma lembrança de um antigo passado pelos meistres de Westeros, está de volta com tudo aparentemente. Personagens com estranhos poderes apareceram e mudaram radicalmente a vida de outros já introduzidos no livro 1.

Apesar dessa inesperada mudança, acabei gostando do que fora apresentado. Acho que todo livro que decida explorar a fantasia pode – e deve – beber de todos os clichês típicos do genero.

E como ouvi de uma pessoa que lera o livro ao me indicá-lo: “Não se apegue a nenhum personagem. Ninguém está a salvo nesta história.” E cada capítulo que termino me traz uma nova surpresa, uma nova coisa que aconteceu que me deixa de boca aberta e me faz avançar sobre os demais capítulos ferozmente.

Juro pelos sete.

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Harry Potter… e o fim!

E foi o fim de Harry Potter, uma das sagas literárias e cinematográficas mais rentáveis e divertidas da história. Sério mesmo. Não estou recebendo jabá nenhum pra falar isso, já que não conheço as pessoas que pagam o jabá pra alguém. Muito menos quem os recebe.

Mas chegou ao fim em um muito bem feito último filme. É a despedida final para muitos que já tinham começado a dizer adeus desde o lançamento de “Relíquias da Morte“. E acabei de ser mais a pegar o trem de volta de Hogwarts até a plataforma 9 3/4 de volta ao nosso mundo normal. Até que é uma pena. Com muitos pontos positivos durante toda a saga – e uma história bem amarradinha (calma radicais) – a longeva série que criou o hábito de leitura em muitos e reforçou o de outros tantos, vendo todos crescerem cativou também adultos e quaisquer outros que adoram a literatura de fantasia.

Acabei por assistir a versão em “3D”, porque esta era a única legendada que passava no cinema em que fui (num total de 4 salas só com HP). Sacanagem isso. Perguntei na bilheteria o porquê e a resposta fora: “as pessoas não gostam de ler as legendas porque não dá pra se concentrar no filme.” AHHHH! Dá vontade de gritar mesmo. Pô! Como é? Então quer dizer que ninguém jamais entendeu o que se passava em um filme que fosse legendado? Sei…

Voltando ao filme (e ao seu 3D…) se não fosse pela legenda eu teria visto a versão normal mesmo. Tinha lido que o filme sofrera a famosa “conversão” para o formato. E parece que gastaram todo o orçamento disso na cena em que Voldemort se torna muitos pedaços de alguma coisa que sai voando pela tela. Esta foi, durante todo o filme, a única cena de 3D maneira. Sério. No máximo, fica positivo na conta os grande efeitos visuais já característicos da série, atuações mais que competentes do grande elenco que permaneceu na série firme e forte apesar do seu (pouco até) aproveitamento em tela.

E após a cena de despedida do papai Harry Potter a seu filho Alvos Severo Potter (que eu tinha na mente e ficou igualzinha!) o cara da sala de projeção parece ter gritado “Lumus”. Mas mesmo assim, com sua boa dose regular e bom aproveitamento das histórias de Rowling, fica a imagem da série que vai deixar saudades.

E concordando com o que dizia minha prima Samantha desde o “Cálice de Fogo“, o Snape é MESMO o melhor personagem da série. E após todos os filmes fica implícito a competência do trabalho de Alan Rickman com este personagem. Dizem que alguns atores nasceram para um certo papel. Schwarzenegger tem o Terminator, Brando tem Corleone. E parece que Snape era o personagem que Rickman estava esperando. Trabalho soberbo.

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O rei do Parkour

Eu adoro o parkour. Infelizmente eu nunca conseguirei fazer isso. É que as pessoas que fazem isso precisam de uma condição física digna de um atleta, ter força muscular bem distribuída e ser um ginasta nato. Essas qualidades eu não tenho, infelizmente.

Eu já tinha visto muitos vídeos de Parkour no youtube e em outros lugares. Mas eu NUNCA tinha visto esse cara antes: Damien Walters.

De boa. O cara deve ser um mutante digno de ser aluno do Professor X. O cara faz umas paradas que eu nunca tinha visto antes na vida. O cara é simplesmente sensacional. Ah! Quem me dera ser capaz de fazer metade do que esse cara é capaz! Tá, só 1/4 eu já ficava satisfeito!

De boa mesmo. O cara consegue até vestir e despir as roupas enquanto faz piruetas no ar. Veja nesse vídeo.

E ver o cara pular dentro de carros ou pequenos espaços também é terrivelmente incrívelmente sensacional!

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O Dia do Rock!

Dia 13 Julho é o dia mundial do Rock. Data escolhida como representante de um movimento (que dizem já ser velho) que mudou muito a cultura desde seu surgimento e tudo por causa de um evento organizado em 13 de Julho de 1985 por Bob Geldof, que para muitos é mais conhecido por sua atuação no icônico filme The Wall que adapta o tão icônico disco do Pink Floyd de mesmo nome.

Neste 13 de Julho de 1985, rolou vários shows por todo o mundo com diversos artistas para arrecadar dinheiro para combater a fome na África. Uma nobre causa abordada por uma vertente artística considerada, durante muito tempo, acéfala e alienada.

E foi neste mesmo ano que o Roberto Medina lançou o já famoso Rock in Rio que trouxe muita gente de peso para tocar no Brasil, a maioria pela primeira vez e que nos rendeu um belíssimo espetáculo bem ROCK mesmo que ainda não foi capaz de trazer um elenco tão formidável como o Rock in Rio 1. Apesar de que eu estarei lá para conferir a edição deste ano.

É uma data conquistada após um longo caminho percorrido desde os primórdios do rock e do rockabilly. Foram necessários dezenas de bandas, centenas de músicos, milhares de músicas e bilhões em vendas para que o rock chegasse a um mainstream, para começar a fazer parte do cotidiano de milhares de ouvintes. E eu me incluo entre eles, é claro. Foi necessário vencer muitas barreiras, muito prencoceito, ter muita atitude (e aturar as loucuras?) e sempre, sempre se superar a cada ano renovando-se e diversificando-se intensamente para contribuir e fincar de vez a bandeira do “movimento“.

Eu sei que não preciso de contar a história do rock aqui. É evidente também que não é necessário (re)afirmar a PAIXÃO de um fã do estilo. Também não é necessário listar os incontáveis nomes que contriuíram ao longo do tempo. Mas é extremamente vital falar que o bom e velho Rock continua vivo e conquistando uma grande legião de fãs mirins. É só ver o tanto de crianças que estão aprendendo a curtir, com os pais, bandas como Stones, Led, Kiss, Beatles e muitos outros.

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Quando um sonho é quase real

Eu tive um sonho. Vou te contar. Mas eu não me atirava de um oitavo andar. Foi outra coisa bem louca mesmo. Meu sonho começava comigo em casa e de repente eu fui transportado a um outro lugar. Não consegui ver nada além de um branco interminável por toda a minha volta.

Logo depois, estava de volta em casa, só que na casa do meu pai. Estava sentado a mesa para o almoço e todos olhavam pra mim não entendo a minha cara e minha mãe logo perguntou: “Que foi Richard?”. Enquanto isso, eu olhava em volta e via na longa mesa, todos comendo e bebendo como se todos estivessem ali há muito tempo.

Olhei ao redor e vi meus pais, avós, tios e primos todos ali. E eu não estava mais novo ou algo assim. Eu estava lá mesmo. Depois do almoço fomos com minha mãe à casa da minha avó materna. Mas a casa e o local onde ela ficava estavam diferentes de tudo o que eu recordava. E lá mais uma vez vi todos sentados para tomarmos um café. Meus avós, tios e primos por lá. E mais uma vez fiquei sem entender o que estava se passando.

Para quem não conhece dos detalhes aqui vai. Minha mãe, avós paternos e avô materno já faleceram. Alguns tios também. Outros não tenho uma convivência tão boa quanto eu gostaria. Alguns primos, já não vejo há um tempão. Era uma coisa meio surreal, mas extremamente viva e calorosa.

Continuando o sonho: Voltamos pra casa dos meus pais e fizemos uma festa. Era um sábado e ficamos até a manhã de domingo comendo, bebendo e rindo muito. E tão súbito como da outra vez, o clarão me cegou novamente e me vi em casa, mas da forma como realmente é hoje. E todas as pessoas que ali estiveram por um momento (as falecidas) já não estavam mais.

Meu pai me perguntou: “Que foi Richard?”. Eu estava de volta. Tudo voltara a sua real forma. Enquanto voltava para BH, fui supreendido pelo clarão novamente e uma voz me explicou que eu vivenciei uma experiência em um plano alternativo, um mundo paralelo. Que troquei de lugar com meu “outro eu” para que, além de matar as saudades eu também pudesse compreender o quanto eu crescera e o quanto eu era necessário para os familiares que ainda tenho.

Depois, acordei de súbito no sofá do apê aqui em BH. Mas a saudade bateu forte e não cosigo parar de pensar nesse sonho que eu tive. Foi uma coisa bem louca como jamais tinha sonhado antes. Só resta a dúvida agora do significado desse sonho para mim.

Porque eu pude sentir que estava lá. Foi tão bom poder estar lá. Não era uma simples recordação. Porque eu estava com a mesma aparência que tenho agora. Minha mãe estava mais velha. Meus avós, tios também. Meus primos que nasceram após a morte destas pessoas estavam lá. Os que se casaram também estavam lá. Eu sabia que eu morava em BH, apesar de estar na casa do meu pai, que estava do mesmo jeito de hoje e não como era enquanto crescia.

Este foi o mais perto de um sonho real que eu tive. E quero continuar crendo nisso enquanto eu puder, porque foi simplesmente fantástico poder ver, falar e sentir o quanto estas pessoas (TODAS as presentes) escreveram os pedacinhos que fazem de mim o que eu sou hoje. Todas as partes boas e ruins. Afinal, é isso que somos. Somos compostos de carbono e vibrações boas e ruins. Tudo em medidas diferentes pra deixar as coisas muito mais diversificadas

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Vida de Suporte

 

Ai ai. Pra quem já trabalhou com suporte ou faz alguma coisa parecida com isso, sabe como é a vida dessa galera. Eu já tive minha cota disso há tempos e saí quando pude. Mas mesmo assim, de vez em quando, acabo dando uma ajuda pra algum tipo de coisa. E quando eu vi esta tira do Vida de Suporte me identifiquei na hora. E quem não iria???

Hehehehe. Essa realmente foi fantástica. O pessoal de TI quando vê uma mulher bonita na área já fica eufórica mesmo.

Apesar que nos últimos anos nessa profissão eu tenha visto um monte de mulheres bonitas aderindo a esta carreira que era exclusivamente de homens. Até que enfim!

Ah! E pra me despedir, deixo o link aí do Vida de Suporte, pra você que quiser ver mais tirinhas desse pessoal!

Eles mereçem a nossa atencão!

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